terça-feira, 13 de março de 2012

pobre RICA Gestão Pública, tão burocrática


Com a atual greve dos rodoviários em Belo Horizonte, já era de esperar que o pato sobrasse para o trabalhador mineiro. Àquele mesmo que sai às 5 da manhã, da RMBH, para atravessar a cidade e conseguir chegar às 7h na casa de seu patrão. Sem falar sobre o agravamento do trânsito, que já é caótico nos dias “normais”.

O assunto delicado aqui não é a falta de planejamento urbano. Levar esse assunto em pauta já virou clichê. Tudo bem, que para colocar a cidade em ordem é necessário muita verba, e verba que nunca aparece, ou sobra(?).

Enfim, já que o planejamento urbano por envlver dinheiro tem sido uma questão burocrática, porque não levar os reflexos dessa greve para o lado da gestão? Neste caso, o dinheiro não é assim, tão relevante. Aqui, necessitam-se de cabeças que enxergam o ponto negro do problema, e trazem uma solução, ou, pelo menos, um refrigério para um atual problema, no caso, a greve.

Não se sabe quando esta greve irá chegar ao seu tão sonhado fim, ok. Mas, órgãos que estão ligados, seja indiretamente, à gestão de uma cidade, devem como meta mínima de seus encargos, tomar estratégias de urgências quando uma cidade inteira está em caos.

Durante uma greve de rodoviários, a autorização do tráfego de veículos pelos BRT, popularmente, corredores centrais, seria uma pequena mostra de que algo é feito pelo cidadão. A cidade inteira em colapso, e o que temos? Notificação às concessionárias por parte da BHTrans, ou, ainda o Setra-MG chiando por causa de pontos ilegais da greve. E mesmo sem precisar de dinheiro para uma gestão o mínimo decente, o que reina é o jogo burocrático. 

quinta-feira, 1 de março de 2012

Pecado Urbano


...para perdoar aqueles que SUJAM A CIDADE.