segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Relação Contra-Jugal

“As aulas de "co-parenting", como são conhecidos esses cursos, estão se proliferando em um país (EUA) onde mais de 40% dos casamentos terminam em divórcio.
Nessas aulas se aprende a tramitar a relação com seu ex-parceiro de modo a eliminar conflitos, reduzindo ao máximo a presença da parte emocional e se concentrando no que é melhor para os filhos.
Muitos vão a essas aulas por iniciativa própria, exaustos após anos de brigas e fazendo um último esforço para chegar a um acordo fora dos tribunais com seu ex. Outros, no entanto, frequentam por ordem judicial. “


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u671421.shtml

O casamento, não é mais um ato obrigatório para aqueles casais que querem constituir um relacionamento “eterno” ou até mesmo uma família. A declaração judicial e cerimonial de uma relação vem cada vez sendo menos requerida entre casais. Não seria isso um desrespeito ao próprio ser humano? As pessoas não vêem mais sentido na oficialização, talvez por até ser “mais fácil de se desfazer depois”, ou seja, elas se “casam” ou vão morar juntas já pensando na separação.

Os caminhos para o divórcio vêm sendo cada vez mais curtos. Há casais que já estão separados há décadas, a até mesmo já morando com outros parceiros, e, assim mesmo sem terem legalizado o divórcio. E onde se encaixa o respeito mútuo nessa história? Curso para se divorciar, ou, segundo a reportagem “co-parenting”, que de acordo com seus idealizadores, seria uma opção menos dolorosa para o término de uma relação conjugal, e, até mesmo para os filhos. Seria mesmo? Talvez, o caminho mais prático, em que cada dia as pessoas estão mais egocêntricas e sem paciência devido à correria do dia a dia. Cada um com o seu trabalho e com os seus problemas.

E fico pensando onde está aquele casamento, a verdadeira família constituída por Deus. Seria este, um relacionamento que atualmente é mais idealizado do que colocado em prática, mas o qual todos os indivíduos da família passaram por conflitos mas suportaram os defeitos um do outro, e, constituem um relacionamento mais fortificado do que inicialmente. Nos relacionamento há também a existência de dores, em que um compartilha a situação com o outro.

Mas, as pessoas ainda persistem em buscar o “caminho mais prático”. A se todos procurassem obedecer pelo menos o primeiro mandamento! Amando a Deus seria também amar a sua criação, conseqüentemente ao próximo e, então o respeito não se faleceria. Mas, casamento tratado como “negócio familiar”, duvido.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Festa Infantil

Passando por organizadora temporária de aniversário infantil, pude tirar algumas conclusões mais que óbvias:

*A criança não gosta da festa, muito menos da sua presença, ela gosta é do presente que você supostamente irá levar.
*A festa é para os pais da criança aniversariante.
*O bolo = salada mista de salivas de todas as idades.
*Não existe cara mais triste, do que quando a criança começa abrir um pacote de presente e se depara com um monte de
bugingangas de lojinha de 1,99.
*No fim da festa a criança já esta dormindo ou irritadiça e chorando.